Ao contrário de alguns anos anteriores, o prémio Supercombativo da Volta a França não foi fácil de atribuir. Em competição estiveram Jai Hindley (Red Bull-BORA-hansgrohe), Julien Bernard (Lidl-Trek), Oier Lazkano (Movistar), Mattéo Vercher (TotalEnergies), Jonas Abrahamsen (Uno-X Mobility), Guillaume Martin (Cofidis), Ben Healy (EF Education-EasyPost), Romain Grégoire (Groupama-FDJ) e Michal Kwiatkowski (INEOS Grenadiers) e Richard Carapaz (EF Education-EasyPost). E foi, finalmente, o equatoriano quem ganhou o prémio, que é atribuído por um júri, mas também pelo público nas redes sociais.

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Se Jonas Abrahamsen, e os seus inúmeros ataques principalmente na primeira semana, era um dos maiores favoritos, foi Richard Carapaz quem sucedeu a Victor Campenaerts (Lotto Dstny).

Camisola amarela na quarta etapa e depois constantemente ao ataque após o fracasso na defesa dessa liderança, o ainda campeão olímpico de fundo foi o eleito. Sempre em fuga da 17ª à 20ª etapa, Carapaz fez um Tour quase perfeito, em que além de ter vestido a ambicionada camisola de líder – é um dos poucos corredores a consegui-lo nas três grandes Voltas, conquistou a camisola às bolinhas de melhor trepador e ganhou uma etapa, a designação de Supercombativo foi a cereja no topo do bolo do extraordinário e entusiasmante corredor!

“Tem sido um Tour muito bom para mim, é um sucesso”, apreciou Richard Carapaz.


Créditos da imagem: LeTour Twitter – https://x.com/LeTour/status/1814730335302619348/photo/4

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