Patrick Lefevere, diretor geral da Soudal Quick-Step fez um balanço das três primeiras etapas do Tour.

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“Tem sido muito difícil, os dois primeiros dias foram bons, porque havia menos corredores a lutar para estar na frente, os melhores estavam na frente, nenhum grande grupo e, portanto, houve menos riscos. Mas esta segunda-feira foi bastante perigoso”, começou por afirmar o dirigente belga.

Em seguida, Lefevere falou do líder da sua equipa. “Remco Evenepoel sente-se bem, na etapa de San Luca esteve bem, terminou com os melhores, e levou o Carapaz na roda, que aproveitou o trabalho para nesta etapa levar a amarela. Como o final era perigoso, não quisemos correr riscos”, admitiu.

Apesar da etapa montanhosa de terça-feira, Lefevere não acredita que haja grandes diferenças. “Penso que no Col du Galibier não vamos conseguir fazer grande coisa. Certamente haverá alguém que tentará recuperar tempo”, disse, referindo-se, quiçá, a Primoz Roglic.

Sobre o nível de Jonas Vingegaard, Lefevere admite que o dinamarquês “esteve lá” no domingo (San Lucas) e que vem “para vencer, naturalmente”.

A terminar, sempre caustico, o responsável da Soudal diz que se há alguma que receia nos próximos dias é “o homem da marreta”, mas espera que, no caso de Evenepoel, chegue para “bater” no corredor belga em “só em dia de descanso”.


Crédito da imagem: Remco Evenepoel Twitter – https://x.com/EvenepoelRemco/status/1804165334833713460/photo/1

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