“Os controlos antidoping realizados no âmbito do Tour serão realizados indiscriminadamente ao longo das três semanas de corrida e não apenas na meta depois de cada etapa. Em cada etapa, o portador da camisola amarela e o vencedor do dia serão ser testado”, escreve a UCI.

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O líder da corrida regressará ao hotel mais tarde que os demais corredores. A UCI também anuncia que 600 amostras de sangue e urina serão recolhidas durante as três semanas da prova.

“No ITA [International Testing Agency ou Agência Internacional de Testagem], o nosso compromisso em proteger a integridade do desporto é inabalável. Para o Tour de França de 2024 estamos a implementar um dos programas antidoping mais abrangentes até ao momento, aproveitando tecnologias avançadas, como o módulo endócrino do Passaporte Biológico, e a trabalhar em estreita colaboração com as autoridades francesas e italianas, pretendendo garantir condições de concorrência equitativas. Com o aumento dos recursos fornecidos pelas partes interessadas no ciclismo, reforçámos as nossas capacidades em termos de controlo, inteligência e ciência», declarou o presidente do ITA, Benjamin Cohen.

A UCI também anuncia que também quer lutar contra o doping tecnológico. Para isso, a UCI reforçará as verificações da presença de possíveis sistemas de propulsão ocultos nas bicicletas e será realizada utilizando diversas ferramentas de inspeção não intrusivas à disposição da UCI, como tablets magnéticos e dispositivos portáteis que utilizam tecnologias modernas de deteção, bem como processamento de imagens. Em 2024, uma nova ferramenta de inspeção não intrusiva será adicionada ao arsenal da UCI como parte da melhoria do seu programa de deteção utilizando as mais recentes tecnologias.


Crédito da imagem: LeTour Twitter – https://x.com/VVFleuris/status/1805618133744394549/photo/1

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