Após seis temporadas no WorldTour, Remco Evenepoel estreia-se na Volta a França. Autor de uma primeira parte de temporada mista, marcada pela grave queda na Volta ao País Basco, o belga Soudal Quick-Step chega ao Tour com grandes ambições, como candidato ao pódio final em Nice.

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A sua equipa apostou tudo nele, ao ponto de prescindir de Tim Merlier, o melhor velocista esta época. Para acompanhar Remco Evenepoel nas montanhas, estará Mikel Landa, quarto na Grande Boucle em 2017 e 2020. Mas o basco obviamente não estará só na missão…

Apesar da queda e do abandono no Critério do Dauphiné, Ilan Van Wilder também apoiará o compatriota Evenepoel nas subidas maiores. Oitavo no último Giro, Jan Hirt fará também o Tour – também para dar a sua ajuda e experiência a Remco.

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Os versáteis Gianni Moscon e Louis Vervaeke também estarão presentes, enquanto Yves Lampaert e Casper Pedersen terão como objetivo proteger Evenepoel nas etapas planas. Por outro lado, nota-se a ausência de Kasper Asgreen na formação. O dinamarquês não foi selecionado, apesar da vitória na etapa do ano passado nas estradas francesas.

“Participar do Tour é o sonho de todos os jovens que se apaixonam pelo ciclismo”, afirma Remco Evenepoel. “É algo com que também sonhei desde o momento em que comecei a andar de bicicleta e estou extremamente entusiasmado por estrear-me, com esta grande equipa. Claro que gostaria de fazer um bom Tour e obter bons resultados, mas não esqueçamos que é a minha estreia neste difícil e magnífico evento, que não se compara a nenhum outro. Por isso o plano é descobrir, competir, viver um dia de cada vez e ver aonde isso nos levará”, assumiu o jovem belga.

“Com Remco e Mikel na equipa, podemos almejar um bom resultado na classificação geral”, acrescenta Tom Steels, diretor desportivo da Soudal Quick-Step. “Mikel tem muita experiência, assim como muitos dos nossos corredores, e juntos formam uma equipa bastante forte e equilibrada. Olhando para o percurso, creio que se pode facilmente dizer que será uma das edições mais difíceis dos últimos anos. O início é muito difícil, temos algumas grandes subidas, além de mais tarde haver uma etapa de gravilha, e a segunda e a terceira semanas serão muito exigentes. Temos de estar concentrados e no topo da nossa forma para obter bons resultados, mas temos confiança na equipa e no que poderá fazer”, conclui o dirigente.


Créditos da imagem: Remco Evenepoel Twitter – https://x.com/EvenepoelRemco/status/1799820377943953546/photo/1

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