Quando o vimos abandonar, após a queda na 8ª etapa da edição de 2023, não pensaríamos voltar a ver Mark Cavendish nas rotas do Tour, mas o velocista britânico não poderia retirar-se sem mais uma tentativa de bater o recorde de vitória em etapas na Grande Boucle.

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De resto, a decisão de Cav de adiar a sua reforma por um ano não demorou e assim o consagrado sprinter, por muitos considerado o melhor de todos os tempos, irá disputar, a partir de sábado, o seu 15.º Tour.

À sua volta estará estruturada equipa Astana, com o objetivo comum de ajudar Cavendish a conquistar a 35ª vitória em etapas, o que o tornaria o mais vencedor da história do Tour, à frente de Eddy Merckx.

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Sir Mark Cavendish – recentemente nomeado cavaleiro pelo rei Carlos III – beneficiará de um impressionante comboio para o lançar nos sprints em pelotão compacto, com os italianos Michele Gazzoli e Davide Ballerini, o neerlandês Cees Bol e o dinamarquês Michael Morkov.

O inglês venceu apenas duas corridas este ano – uma etapa da Volta à Colômbia e uma etapa da Volta à Hungria – e os seus rivais diretos em França são poderosos: Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck), Dylan Groenewegen (Jayco AlUla), Arnaud De Lie (Lotto Dstny) ou Mads Pedersen (Lidl-Trek), entre outros.

Na montanha, a equipa orientada por Alexandre Vinokourov contará com dois elementos, o cazaque Aleksey Lutsenko e o colombiano Harold Tejada. Enquanto o primeiro terá como objetivo o sucesso na segunda etapa nas estradas do Tour (venceu em Mont Aigoual em 2020), o segundo estará de olho na classificação geral, e o top-10 já seria um êxito. O último homem da equipa do Cavaquistão é Yevgeniy Fedorov, campeão mundial sub-23 em 2022.


Créditos da imagem: Astana Qazaqstan Twitter Sprint Agency – https://x.com/AstanaQazTeam/status/1799104141983395958/photo/1

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