Tom Pidcock prometeu… e cumpriu. O britânico da equipa Q36.5 tinha declarado antes desta Strade Bianche que faria tudo para acompanhar o ataque de Tadej Pogacar, mas foi ele próprio a fazer a movimentação, antecipando-se ao esloveno.  

PUB
Nova Trek Top Fuel

A 78 quilómetros da chegada, no Monte Sante Marie, Pidcock acelerou, quando Tim Wellens impunha um ritmo fortíssimo a lançar o ataque do seu líder Pogacar. O britânico só teve resposta do campeão mundial. 

 Mas depois de 60 quilómetros de colaboração com Pogacar, e a queda do corredor da UAE Emirates de permeio, o campeão olímpico de cross country finalmente cedeu, a 18 quilómetros da meta. Excelente desempenho de Pidcock, premiado com o segundo lugar. 

 “Não cometi nenhum erro, foi o melhor resultado que consegui”, começou por afirmar o ex-corredor da Ineos Grenadiers. “Para ser honesto, acho que fiz uma corrida muito boa. Uma das minhas melhores performances, creio. Estou feliz com isso”, disse Pidcock. 

“Quando Pogacar caiu, ele parecia bem mal, espero que fique bem. Achei que ele estava fazendo as curvas muito rápido, e eu estava a deixar uma pequena distância”, explicou. 

Pidcock também assumiu que esperou por Pogacar, porque não estava na disposição de fazer 50 km sozinho. “Ouvi que ele estava a recuperar e pensei que ainda seria forte o suficiente para vencer. Ele deixou de fazer os revezamentos com tanta intensidade como antes da queda, mas estava correr de forma muito inteligente. Ele é o mais forte…”, contou Pidcock. 

“Vou direto para a Tirreno-Adriático. Foi um dia muito, muito importante. Um sentimento misto a ser superado… Tentarei encontrar motivação novamente e buscarei uma boa semana de corrida”, concluiu 

PUB
Nova Trek Top Fuel

Crédito da imagem: Strade Bianche Twitter – La Press – https://x.com/StradeBianche/status/1898403053557923939/photo/2 

 

Também vais gostar destes!