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Partilha!Tweet "Antes tínhamos dieta baixa em hidratos, e isso era duro para a mente e para o corpo. Estava sempre cansado. Regressava de treinos difíceis e tinha de me deitar na cama completamente exausto. Agora não", revela ainda o britânico que se mudou para a Visma Lease a Bike. Simon Yates inicia uma nova fase na sua carreira, após uma década na Jayco AlUla. O britânico é reforço a partir desta temporada da Visma-Lease a Bike e numa das melhores equipas do mundo pretende relançar-se ao mais alto nível. PUB Aos 32 anos, o vencedor da Vuelta de 2018 considera que o ciclismo tem vindo a evoluir bastante nos últimos tempos e destaca a nutrição, nos treinos e nas corridas e fora da bicicleta. “O ciclismo é agora muito mais saudável. Gosto muito mais de pedalar agora do que há sete, oito anos”, começou por afirma Yates à Velo. “Antes deste enorme boom dos hidratos de carbono, fazíamos o oposto. Tínhamos uma dieta baixa em hidratos, e isso era difícil não só para a mente, mas também para o corpo. Estava sempre cansado. Regressava de treinos difíceis e tinha de me deitar na cama completamente exausto. Agora não. Podia não se sentir essa fadiga nas pernas, mas sentia-se no resto do corpo e também mentalmente. Agora não se sente qualquer tipo de falhas”, afirma o vencedor da Tirreno-Adriático em 2020. “Costumávamos comer uma série de alimentos com poucos hidratos de carbono antes dos treinos”, acrescenta Yates. “Dois ovos ao pequeno-almoço e pouco mais. Depois treinava-se cinco a seis horas só com água nos bidões. Agora temos uma montanha de arroz ao pequeno-almoço, 120 g de hidratos de carbono por hora em cima da bicicleta, à base de géis e de líquidos, e alguns sólidos, como barras energéticas. Tudo mudou. Agora tudo é rico em hidratos de carbono”, explica Simon Yates, que tem contrato com a Visma LAB etá 2026. “Não é que o ciclismo não fosse profissional antigamente, mas agora ninguém tira um dia de folga. Agora em termos de treino, toda a gente está muito concentrada em cada pequeno pormenor. Em 2018 se quiséssemos, podíamos tirar uma semana de férias e beber umas cervejas. Agora não se pode perder nada. Se ficarmos doentes durante alguns dias, já ficamos com semanas de atraso na forma física. Não é fácil, mas é assim que as coisas são”, referiu ainda o britânico, que será líder da sua equipa para a classificação geral na Volta a Itália e gregário de montanha de Jonas Vingegaard no Tour. PUB Crédito da imagem: Visma Lease a Bike Twitter
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