Wout van Aert, versão 2025, na Volta a Flandes e na Paris-Roubaix: dois quartos lugares.

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Este domingo, o belga estava em modo Diesel. Raramente na frente nos primeiros quilómetros da corrida, chegou a sofrer uma pequena queda. Voltou ao pelotão, mas pareceu ter dificuldades nos primeiros grandes troços de paralelos, como o Trouée d’Arenberg, onde ficou para trás.

No grupo perseguidor de Mathieu van der Poel e a Tadej Pogacar a partir de então, o corredor da Visma Lease a Bike lutou pelo último lugar do pódio com Mads Pedersen (Lidl-Trek) e Florian Vermeersch (UAE Emirates XRG), mas não conseguiu bater o dinamarquês no sprint. 

No final, WVA foi reconfortado pela mulher e os filhos: “É bom, é sempre uma sensação ótima vê-los [à família], e eles orgulham-se de qualquer prestação, por isso adoro tê-los comigo”, começou por afirmar.

“Sim, obviamente não estava muito confiante para competir no sprint contra o Mads, mas é sempre um sprint estranho depois de uma corrida tão difícil. Tentei, mas ele arrancou cedo e não consegui fazer mais nada além de ficar na roda”, explicou. 

Van Aert parecia desapontado, mas sem arrependimentos. “É claro que queria mais, mas não me arrependo da forma como me preparei e da forma como corri, por isso devia estar feliz, e estou. Estou satisfeito com o que fiz. O ciclismo é isso”, explica, olhando para o futuro.

“A temporada está apenas a começar para mim, por isso vou fazer a Flèche Brabançonne, a Amstel Gold Race e, em breve, haverá também o Giro”, concluiu Van Aert. 

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Crédito da imagem: Visma Lease a Bike Twitter  – https://x.com/vismaleaseabike/status/1911435362594857275/photo/1 

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