Não há uma etapa fácil ou transição sem história entre Paris e Nice!

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Ainda ausente nesta edição da prova, que já teve todo o tipo de intempérie, o vento soprou forte na 6ª etapa, quase plana, mas a mais longa prova com 210 km entre Saint-Julien-en-Saint-Alban e Berre-l’Etang.

Como resultado, o que poderia ser uma etapa de transição tranquila para o fim de semana decisivo, com um prometido sprint final massivo, transformou-se num verdadeiro combate sob chuva batida a vento, trazendo enormes consequências na classificação geral!

O pelotão explodiu a 60 km da meta, por ação da Visma, do camisola amarela Matteo Jorgenson – desfalcada desde esta etapa do seu líder, Jonas Vingegaard, lesionado numa mão devido a queda na quinta etapa -, auxiliada pela INEOS Grenadiers, e ficou na frente um grupo de apenas 17 unidades… mais muito forte.

Cortados atrás, a UAE Emirates de João Almeida e Brandon McNulty, que apesar de todos os esforços, incluindo com o contributo de outras equipas igualmente em desvantagem, perderam quase dois minutos (1.54 m) e hipotecaram praticamente as possibilidades de vencer a Paris-Nice.

João Almeida desceu uma posição, para quinto, mas agora a 2.40 minutos de Matteo Jorsenson.

De resto, a etapa de sábado, que era considerada a rainha da prova, foi encurtada, com as dificuldades restringidas à última subida, coincidente com a meta.

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Presente no grupo da frente, Mads Pedersen (Lidl-Trek) impôs a sua velocidade e potência no sprint para vencer sobre uma dupla de britânicos da INEOS, Joshua Tarling e Sam Watson.

Classificações:

Crédito da imagem: Paris-Nice Twitter – https://x.com/ParisNice/status/1900573113789608223/photo/1

 

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