À margem do dia de imprensa da sua nova equipa Red Bull-BORA-hansgrohe, Oier Lazkano recordou os seus três anos na Movistar e as razões da sua saída para a equipa alemã.

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O basco, futuro companheiro de equipa de Primoz Roglic, teve uma temporada bastante positiva em 2024, com destaque para a vitória na Clássica Jaén em fevereiro, o 3.º lugar na Kuurne-Bruxelas-Kuurne e o 9.º na classificação geral do Critério do Dauphiné. Lazkano participou no Tour e na Vuelta, terminando duas etapas entre os cinco primeiros.

Ao Eurosport, o corredor espanhol partilhou o entusiasmo e os objetivos para a temporada de 2025, anunciou que pretende repetir a presença no Tour. “Gostava de estar em França, mas com as clássicas pelo meio tudo pode acontecer”.

Oier Lazkano iniciará a época na Estrela de Bessèges e depois na Volta ao Algarve, antes da abertura das clássicas com a Omloop Het Nieuwsblad e a Kuurne-Bruxelas-Kuurne. Depois, ainda nada está resolvido, embora tenha admitido competir na “Harelbeke, Waregem, Volta a Flandres e Paris-Roubaix”.

Oier Lazkano fala também de gratidão com a sua antiga equipa, a Movistar. “Há um mês almocei com o Eusebio Unzué e disse-lhe que estou super grato a cada membro da equipa: a direção, o staff, os corredores… Foram três anos maravilhosos para mim. Quando mudei da Caja Rural para a Movistar, não era ninguém. Na Movistar deram-me confiança, um calendário e meios para treinar. Talvez não fossem a equipa mais forte economicamente, mas apoiaram-me de uma forma notável”, declarou.

“Não sei se algumas pessoas pensam que a minha saída foi a mal, mas não foi. A vida tem ciclos. Ofereceram-me uma oportunidade fantástica, também soube aproveitar e só tenho a agradecer”, conclui Lazkano.


Crédito da imagem: Classica Jaen – Movistar Team Twitter 

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