A Argon 18 sempre se caracterizou por ter quadros de carbono cuidados, com design às vezes “arriscado”. Por seu turno, o gravel dos tempos que correm parece estar a ser “empurrado” da aventura para a competição, dado o número crescente de corridas e de bicicletas otimizadas para competir. Neste contexto, eis a Argon 18 Grey Matter.

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O novo quadro desta Argon 18 tenta recuperar parte dessa essência com uma construção em alumínio e não em carbono. Por um lado, tenta manter uma certa reatividade nas dimensões do quadro, sobretudo para proporcionar um bom comportamento a subir; no tamanho M, esta Grey Matter chega aos 1.027 mm de entre eixos.

Por outro lado, são vários os pontos no quadro para instalação e fixação de bolsas e suportes, distribuídos por todo o comprimento e largura do quadro, para que se possa transportar tudo o que é preciso numa viagem mais longa…

Apesar do alumínio no quadro, a forqueta é em carbono, sendo que também lá encontramos pontos de fixação para instalar bagagem adicional ou grades de bidon. E há um terceiro ponto deste género sob o tubo inferior, ainda.

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Prototype

O quadro está também preparado para alojar pneus mais largos, tanto em jantes 700c (largura de até 43 mm) como 650b (até 47 mm). De origem na bicicleta encontramo pneus 700×38, tentando combinar conforto, tração e reatividade, explica a marca.

Existem duas versões da bicicleta, ambas assentes no mesmo quadro de cor verde Tundra Green Gloss. Ambas com transmissões monoprato no pedaleiro.

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Por um lado, o acabamento Apex I (2.350 euros), com transmissão Sram com o mesmo nome, e o Rival I (2.675 euros). As relações são idênticas em ambas as transmissões, com um pedaleiro 40t e cassete 11-42t.

Destacam-se outros componentes como as rodas de alumínio Team Aero Gravel i23 e vários periféricos da marca FSA, também em alumínio. Realça-se aqui o guiador NS Adventure de forte índole gravel, com pontas abertas e diferentes larguras (40, 42 ou 44 cm), dependendo do tamanho do quadro.

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