O ‘Tubarão Messina’ celebrou o seu 40º aniversário no último dia 13. Vicenzo Nibali, vencedor da Volta a França 2014, da Volta a Itália por duas vezes (2013 e 2016) e da Volta a Espanha em 2010, retirou-se no final da temporada de 2022.

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O siciliano, em declarações à RadioCorsa, fez uma resenha dos melhores momentos da sua carreira. “Se tiver de escolher um momento de toda a minha carreira em que tive a impressão de ser o mais forte foi na Volta a França que ganhei, claro!”, declarou.

“Tinha chegado a um estado que me permitia sentir-me sempre bem, sem ter um dia menos bom”, revelou o antigo corredor, um dos poucos que se podem gabar de ter conquistado as três grandes Voltas.

Depois, Nibali debruçou-se sobre a reta final do seu percurso no ciclismo profissional. “É difícil perceber o que vejo para o futuro porque quando se desmonta da bicicleta tudo tem de ser reconstruído. Mesmo na fase final da minha carreira, sempre me foquei em ser corredor e dedicar-me a 100% ao ciclismo. No entanto, nos últimos dois anos, olhei em redor e projetei-me numa nova direção que ainda está por descobrir”, confidenciou.

E ainda se focou no futuro mais ou menos próximo: “Muitas vezes perguntam-me se quero formar uma equipa, mas fazer algo assim, especialmente em Itália, é muito difícil neste momento, dado que os custos são muito elevados, mas nunca diga nunca”, disse Nibali.

“Já me sinto parte da equipa do Giro, dado que tenho um papel institucional, como embaixador, e estou feliz com isso porque para mim é um grande reconhecimento”, acrescentou o ‘Tubarão de Messina’.


Crédito da imagem: Vicenzo Nibali Twitter / Astana 

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