A 116ª edição do Milan-Sanremo correspondeu a todas as expectativas, com uma batalha final a três no último quilómetro, ganha por Mathieu van der Poel (Alpecin-Deceuninck), à frente do italiano Filippo Ganna (INEOS Grenadiers) e do esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).

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O neerlandês conquistou a sua segunda Milão-Sanremo e o seu sétimo Monumento, nesta último registo igualando Tadej Pogacar. Tal como no ano passado, o campeão do mundo terminou em terceiro, depois de ter tentado de tudo na Cipressa e atacado Van der Poel por diversas vezes na Poggio. Não há arrependimentos para o esloveno.

“Vamos analisar a corrida e ver o que fizemos de errado, mas para já, posso dizer que corremos muito bem. Do meu ponto de vista, foi uma corrida muito boa. As pernas estavam muito boas. Talvez só estivesse a sentir falta daquele pequeno pico de potência máxima, daqueles poucos watts extra… Mas consegui tentar vários ataques, só que faltava aquele pequeno extra para fazer a diferença. Tentámos de tudo, tentámos fazer tudo muito explosivo, mas não foi suficiente. Havia dois corredores mais fortes hoje…”, declarou Pogacar

“A atmosfera estava incrível. Mesmo que o tempo estivesse mau no início, no final foi magnífico, com todos aqueles espectadores. Definitivamente, gostaria que o Poggio tivesse cinco quilómetros com uma inclinação de 10%! Mas é assim. É uma corrida muito difícil para mim, porque é complicado fazer a diferença. É simplesmente a lei da física que entra em jogo aqui… e não se pode fazer magia”, concluiu.

Crédito da imagem: UAE Emirates Twitter – https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1903185316766421313/photo/2

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