O pelotão está hoje nos Países Baixos para disputar a Amstel Gold Race de 2025, a mais prestigiada clássica neerlandesa. E entre os corredores em destaque está Milan Vader, ciclista da Q36.5 Pro Cycling Team, que encara esta prova como uma verdadeira corrida em casa.

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Natural de Middelburg, na província de Zeeland, Vader tem uma ligação especial com as estradas sinuosas e colinas curtas de Limburg, região onde residiu durante vários anos.

A sua experiência em BTT pode dar-lhe uma vantagem técnica significativa neste percurso exigente, e isso pode ser um trunfo para a equipa empurrar Tom Pidcock até à vitória, algo que seria um bis do britânico, visto que é o campeão em título desta prova.

O que significa para ti correr a Amstel Gold Race?

“Sempre quis participar nesta corrida e, no ano passado, finalmente tive essa oportunidade. Conheço bem estas estradas, o que é uma vantagem num percurso tão técnico e repleto de curvas apertadas. Adoro este tipo de corrida, pois adapta-se bem às minhas características”.

Como é que experiência em BTT pode influenciar o teu desempenho nesta prova?

“A habilidade de posicionamento constante no pelotão é crucial e consome muita energia. Ter as competências para manobrar eficazmente poupa energia. Além disso, estar em sintonia com a bicicleta ajuda a manter o equilíbrio e a evitar surpresas nas curvas apertadas e no ritmo intenso da corrida. As subidas curtas e intensas são algo que, tanto eu como o Tom [Pidcock], conseguimos gerir bem graças ao nosso passado no BTT”.

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Após um estágio em altitude em Andorra, Vader participou na Brabantse Pijl, na sexta-feira, demonstrando estar em boa forma. Na Amstel Gold Race, o objetivo é apoiar Tom Pidcock, garantindo que este esteja bem posicionado nos momentos decisivos da corrida.


Crédito da imagem: Q36.5 Cycling Team

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