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Partilha!X Foi uma das ciclistas em destaque esta temporada. Lorena Wiebes vai mudar de equipa e já delineou não só a próxima época, mas também mais além. Com apenas 23 anos, Lorena Wiebes é uma das referências do ciclismo feminino. Prepara-se para deixar a DSM, assinando pela SD Worx. E muito se fala que irá tornar-se na corredora mais bem paga do pelotão… Mas Wiebes não está concentrada no dinheiro. É que pode ter ganho 23 corridas em 2022, mas agora quer mais e aponta objetivos específicos.PUB Ninguém diria que a certa altura Lorena Wiebes nem se interessava pelo ciclismo de estrada. A neerlandesa era fã do ciclocrosse. Foi aos 14 anos, numa segunda tentativa de experimentar a estrada – a primeira havia acabado após uma queda -, que começou a gostar mais. Até então, a ginástica acrobática também era algo que preferia! Numa entrevista ao CyclingTips, Wiebes contou como gosta de uma vida social e a preferência pelo ciclocrosse também era influenciada por isso. O ambiente era diferente e o convívio entre todos atraia a corredora. Porém, quando entrou na Parkhotel Valkenburg, em 2018, percebeu que poderia encontrar o estilo de vida que prefere. A meio da temporada de 2020 mudou-se para a DSM e Wiebes transformou-se numa sprinter de referência. 2022 foi uma temporada fantástica, na qual conquistou o título europeu de elites, algo que já havia feito como júnior. Foto: UEC-Union Européenne de Cyclisme Mas claro, o ponto alto foram as duas etapas na Volta a França feminina (vestiu a camisola amarela), assim como vencer (e dominar) a Simac Ladies Tour: “Eu tinha trabalhado muito a pensar na Volta a França e também havia expressado a minha ambição pela camisola amarela. Havia pressão, mas principalmente minha. Como equipa tentámos lidar como se fosse outra corrida qualquer e não fazer nada diferente. Mas claro que era diferente. Foi maravilhoso ter lá a minha família.”PUB Wiebes contou na entrevista ao CyclingTips como o irmão recuperou da dependência da cocaína, reiterando a importância da família na sua vida. Nem sequer quis mudar-se para Espanha, como muitos ciclistas profissionais fazem. Preferiu ficar no seu país, morando a cerca de duas horas da casa dos pais. Agora é altura de pensar em 2024 e na estreia pela SD Worx. “Não há tantos membros no staff como na DSM, mas todos parecem muito unidos. Já trabalhei com o Danny [Stam] e a Anna [van der Breggen, os diretores desportivos da equipa] e parece-me ser uma equipa que é uma família”, afirmou Wiebes. A época já começou a ser preparada com uma visita à Specialized, bicicleta que Wiebes terá em 2023, assim como à SRAM, que fornece o grupo de transmissão à SD Worx. E a neerlandesa estava entusiasmada com uma viagem de bikepacking que estava no programa. PUB A SD Worx é das melhores equipas femininas, contando com Demi Vollering, Chantal van den Broek-Blaak, Marlen Reusser e Niamh Fisher-Black, por exemplo. Outra das grandes figuras é a belga Lotte Kopecky, uma das grandes rivais de Wiebes. Agora estarão na mesma equipa, mas a neerlandesa não vê qualquer problema. “Há tantas corridas todos os anos e provas diferentes. Lotte é muito mais forte em subidas do que eu, neste momento. Não penso que vamos atrapalhar-nos. Penso que a SD Worx é uma equipa onde todas temos oportunidades. A Lotte é claramente uma ciclista diferente do que eu.” Apesar de ser uma sprinter de topo, Wiebes quer mais e em 2022 mostrou que pode adaptar-se muito bem a algumas clássicas, começando a estar melhor em pequenas subidas. Tal abre-lhe perspetivas diferentes para as próximas temporadas. A neerlandesa tem objetivos a curto prazo e outros a ser concretizados sem data específica. O primeiro é ser campeã mundial em Glasgow2023, seguindo-se o ouro olímpico em Paris2024. Pelo meio certamente que irá estar na luta por muitos triunfos, mas quer começar a preparar-se para dois: Volta a Flandres e Paris-Roubaix. “Tenho muitos objetivos na estrada para os próximos anos, além dos Mundiais e Jogos Olímpicos. A Volta a Flandres e o Paris-Roubaix são objetivos a longo prazo. No próximo ano quero estar na Volta a Flandres e aprender com as minhas colegas. Adoraria chegar ao fim de um Roubaix, mas isso também depende um pouco da sorte. O pensamento está em 2023 e até arrancar a temporada de estrada, Wiebes pondera marcar presença em algumas provas de ciclocrosse e também na pista.PUB Também vais querer ler… Silva Persico quer vencer o Tour… um dia Fotografias: Facebook Team DSM
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