Frederico Figueiredo disse estar tranquilo sobre o processo disciplinar instaurado pela Autoridade Antidopagem de Portugal (AdoP) referente a anomalias no seu passaporte biológico, que levou este organismo a suspender preventivamente o corredor da equipa Sabgal-Anicolor, e também a Luís Gomes, da formação GI Group Holding – Simoldes – UDO.

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Figueiredo esclareceu que o caso em apreciação pela AdoP reporta às temporadas de “2018, 2019 e possivelmente 2020” e que «nesses anos não fazia parte da estrutura do Clube Desportivo Fullracing», alheando-a dos factos em causa.

“Confirmo que é verdade estar a decorrer um processo relativamente ao meu passaporte biológico, referente aos anos de 2018, 2019 e possivelmente 2020, conforme fui notificado. Nestes anos, não fazia parte da estrutura do Clube Desportivo Fullracing, sendo a minha atual equipa alheia a estes factos, mas à qual não posso deixar de agradecer o total apoio”, lê-se na página oficial no Facebook de Frederico Figueiredo, que foi terceiro classificado na Volta a Portugal de 2020 e segundo na edição de 2022.

O trepador de São João de Ver chegou à estrutura da Sabgal-Anicolor em 2021, depois de quatro temporadas na equipa do Tavira – primeiro, sob denominação Sporting-Tavira e, depois, Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel. Confirmando-se a informação prestada por Frederico Figueiredo, as anomalias no passaporte biológico serão, assim, relativas à sua estada ao serviço da formação algarvia.

“Quero realçar que estou tranquilo em relação a todo este processo e acredito na minha integridade e em tudo o que fiz no ciclismo nacional, bem como na minha defesa em relação ao processo que sobre mim incorre. Vamos aguardar o desfecho do mesmo, sobre o qual tenho total confiança em tudo o que fiz e na minha inocência”, acrescenta o corredor.


Crédito da imagem: Facebook Frederico Figueiredo – https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1168957024342564&set=pb.100036848331372.-2207520000&type=3&locale=pt_PT

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