Fabio Jakobsen ofereceu a si próprio um presente especial de 25.º aniversário, a vitória na 16.ª etapa na Vuelta a Espanha com final em Santa Cruz de Bezana, o seu terceiro triunfo na corrida deste ano.

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A equipa Deceuninck-Quickstep assumiu o controlo do pelotão nos dois quilómetros finais, e embora Jakobsen tenha perdido a roda do seu lançador, é possuidor da experiência capaz de manter posição favorável e a velocidade terminal para vencer.

Matteo Trentin (Emirates) tentou desafiá-lo, mas teve que se contentar com o terceiro lugar, com Jordi Meeus (Bora-Hansgrohe) a ser segundo. Michael Matthews (BikeExchange) ficou na quarta posição.

“O aniversário é sempre um grande dia, mas estou nas nuvens com esta vitória”, disse Jakobsen, que elogiou o trabalho dos companheiros na equipa Deceuninck-Quickstep.

“Acho que o que vimos hoje é a ‘alcateia’ [como se autodenomina a equipa belga]. Fiquei para trás na subida, mas os meus homens esperaram por mim, trouxeram-me de volta ao pelotão e fizeram-me ganhar a corrida. A única coisa que posso fazer é fazer um sprint curto e rápido – eles fizeram tudo o resto hoje”, declarou o velocista holandês.

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Num dia em que o italiano da Trek-Segafredo, Giulio Ciccone, foi formaçdo a desisitir devido a uma queda coletiva, Odd Christian Eiking (Intermarché-Wanty-Gobert) terminou com segurança no pelotão e manteve a liderança da corrida por mais um dia, preparando-se para defender a camisola vermelha na etapa desta quarta-feira nas montanhas das Astúrias, com o mítico final nos Lago de Covadonga.

O norueguês está à frente de Guillaume Martin (Cofidis) por 54 segundos, com Primoz Roglic em terceiro lugar a 1.36 minutos e Enric Mas (Movistar) a 2.11 m.

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