Adrie van der Poel comentou o desempenho do seu filho, Mathieu, na Volta a Flandres, e considera que a queda deste, ainda a 126 km da chegada, pode ter afetado o seu desempenho mais tarde, na fase decisiva, a 18 km da meta, em que não conseguiu responder ao ataque de Tadej Pogacar em Oude Kwaremont, 

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 “As quedas são frequentemente subestimadas. Bater no chão a sessenta quilómetros por hora… Estou convencido de que, sem aquele acidente, Mathieu teria lutado até final, não teria ficado naquele ataque de Pogacar. Esse acidente teve graves consequência para o rendimento dele. Os melhores ciclistas da corrida terminaram no primeiro e no terceiro lugar. Mads Pedersen, que terminou em segundo, correu de forma inteligente e é significativamente mais rápido. E o vento também teve grande influência na forma como a corrida se desenrolou”, afirmou Adrie van der Poel, que venceu a ‘Ronde’ em 1986. 

“Isto não significa muito para Roubaix na próxima semana, porque todos começam do zero. Mas é evidente que Pogacar é o grande favorito. O tempo vai estar bom, seco e ele é bom tecnicamente nas curvas. Além disso, tem uma equipa forte por trás. Para mim, andar no pavé é como trepar uma montanha, quando não há mais nada nas pernas, não se vai a lado nenhum…”, concluiu. 

Crédito da imagem: Captura de ecrã – https://x.com/DansLaMusette/status/1908882258280194161/photo/1

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