Paris-Roubaix 2025: onde ver, o percurso e um trio especial de favoritos… [com vídeos] 11 de Abril, 2025
De visita ao showroom, loja e centro técnico das bicicletas elétricas Beeq! [com vídeos] 24 de Julho, 2024
Entrevista GoRide | Alberto Contador: ‘Quero ter na Magma o mesmo que exigia de outras bicicletas quando competia.’ 28 de Maio, 2024
Entrevista | Cândido Barbosa: ‘Sinto-me capaz de desenvolver e pôr o ciclismo no patamar que todos nós queremos ver.’ 22 de Abril, 2024
N1NO Beyond | 5º episódio: a evolução das bicicletas, do atleta e da modalidade! [com vídeo] 6 de Abril, 2025
Milan-Sanremo Donne 2025: como Elisa Balsamo se prepara para um regresso histórico… [com vídeo] 21 de Março, 2025
Partilha!X Mudanças no percurso em relação aos anos anteriores: a subida da Fóia faz-se pela vertente norte da serra, e o último dia é de contrarrelógio de 19,6 quilómetros com final no Alto do Malhão. A melhor corrida mundial do circuito UCI ProSeries das épocas de 2023 e 2024 mantém o conceito de oferecer etapas para todos os perfis de corredores, mas “aposta em novas soluções num percurso em que os locais de partida e de chegada das etapas se repetem face a anos anteriores”, anuncia a organização da prova, esta quinta-feira, acrescentando que o percurso da ‘Algarvia’ foi renovado “procurando criar novos motivos de interesse desportivo”.PUB A prova arranca de Portimão, dia 19, da zona ribeirinha portimonense os ciclistas dirigem-se para Lagos, onde, na Avenida dos Descobrimentos, espera-se uma animada discussão ao sprint, selando os 190 quilómetros iniciais da corrida. A primeira grande novidade chega no dia seguinte. A segunda etapa começa em Lagoa, prolonga-se por 177,6 quilómetros e termina no ponto mais alto do Algarve, a Fóia, no concelho de Monchique. Ao invés do que tem acontecido, a subida final faz-se pela vertente norte da serra, com zonas de inclinação menos constantes e alguns troços de maior dificuldade. A subida para a meta tem 8,4 quilómetros de extensão. A fase mais demolidora da subida, com um quilómetro de pendente média a rondar os 10 por cento, acontece a 3,5 quilómetros do final. Acresce que escalar a Fóia por esta vertente provoca um encadeamento com a subida da Pomba, cujo ponto alto dista apenas 3100 metros das primeiras rampas da Fóia. Ao terceiro dia regressam as oportunidades para os sprinters e terminam os pontos de maior semelhança com as edições anteriores da corrida. A caravana parte de Vila Real de Santo António para uma viagem de 183,5 quilómetros que irá terminar em Tavira, cidade que tem brindado a Volta ao Algarve com entusiásticos banhos de uma multidão ávida de ver os melhores velocistas do mundo em ação. A quarta etapa é a grande incógnita desta Volta ao Algarve. Está desenhada para que tudo possa acontecer. O traçado permite que alguns sprinters aspirem a passar as dificuldades e a lutar pelo triunfo, mas também não fecha a porta a um ataque proveniente dos especialistas em clássicas e também pode ser um isco para os homens que lutam pela geral jogarem uma cartada. Será uma tirada de 175,2 quilómetros, entre Albufeira e Faro. As três contagens de montanha colocadas nos derradeiros 50 quilómetros são o ingrediente que permite esperar a emoção e a incerteza, condimentos fundamentais do desporto.PUB A maior surpresa está guardada para o último dia. A tradicional chegada ao alto do Malhão será, desta vez, diferente. Vai acontecer em sistema de contrarrelógio individual, permitindo ao numeroso público assistir à passagem dos corredores, um a um, durante quase três horas consecutivas de espectáculo e proximidade com os ídolos. O contrarrelógio de encerramento da 51.ª Volta ao Algarve começa em Salir e termina no Alto do Malhão. Terá 19,6 quilómetros. Os primeiros 17 mil metros são essencialmente planos. Os últimos 2600 são a subir, com uma inclinação média de 9,2 por cento.No final das cinco etapas, os corredores terão percorrido 745,9 quilómetros, com um acumulado de subida total de 11 795 metros. Crédito da imagem: Volta ao Algarve Facebook
Estrada La Flèche Brabançonne – Van Aert: ‘Remco matou-me aos poucos’ Na La Flèche Brabançonne, depois de Neilson Powless, Mathieu van der Poel e Mads Pedersen, foi Evenepoel que se impôs ao belga no ... Há 2 horas
| Destaque Amstel Gold Race: os candidatos Pogacar, Evenepoel, Van Aert, Pidcock... quem vencerá o primeiro ato do tríptico das Ardenas? Há 5 horas
| Destaque La Flèche Branbançonne: Evenepoel vence no regresso e Morgado no pódio! Evenepoel venceu no regresso à competição após longa recuperação de lesão, impondo-se ao sprint a Wout van Aert. Excelente, António Morgado fechou o ... Há 1 dia
| Destaque Giro de Abruzzo – 4ª etapa: Ivo Oliveira faz ‘bis’ com outra vitória brilhante Ivo Oliveira superou Sjoerd Bax (Q36.5), seu companheiro de fuga, no sprint final, após terem resistido à perseguição do pelotão nos últimos quilómetros. Há 1 dia
| Destaque Amstel Gold Race 2025: o percurso em detalhe A primeira das três grandes clássicas das Ardenas é este domingo. Há 1 dia
Paris-Roubaix 2025: onde ver, o percurso e um trio especial de favoritos… [com vídeos] 11 de Abril, 2025
De visita ao showroom, loja e centro técnico das bicicletas elétricas Beeq! [com vídeos] 24 de Julho, 2024
Entrevista GoRide | Alberto Contador: ‘Quero ter na Magma o mesmo que exigia de outras bicicletas quando competia.’ 28 de Maio, 2024
Entrevista | Cândido Barbosa: ‘Sinto-me capaz de desenvolver e pôr o ciclismo no patamar que todos nós queremos ver.’ 22 de Abril, 2024
N1NO Beyond | 5º episódio: a evolução das bicicletas, do atleta e da modalidade! [com vídeo] 6 de Abril, 2025
Milan-Sanremo Donne 2025: como Elisa Balsamo se prepara para um regresso histórico… [com vídeo] 21 de Março, 2025