É fácil perceber porque Cole Paton anda apenas com bicicletas Giant, certo? Sim, é porque é patrocinado por esta marca há já bastante tempo.

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E correr a série Life Time Grand Prix de corridas de gravel e XCM significa que é preciso ter vários modelos à sua disposição. Aqui falamos então um pouco de cada bicicleta Giant que este ciclista norte-americano tem à sua disposição.

A série Life Time Grand Prix inclui tipos de corridas tremendamente diferentes. Com uma combinação de provas de BTT como o Sea Otter Classic (na Califórnia, EUA) e o Leadville Trail 100 (no Colorado) e duras tiradas de gravel como a Unbound (no Kansas) e a Big Sugar (no Arkansas), este conjunto de desafios coloca realmente à prova cada ciclista e respetivas equipas.

“Este ano fiz mais de 8.000 km na minha Revolt, 5.000 km na XtC e 5.000 km na Anthem…” (Cole Paton)

Cole Paton participou na edição de 2023 com três bicicletas Giant diferentes. A que mais usou foi a de gravel, já que quatro dos sete eventos da Life Time GP foram corridas de gravel. A Giant Revolt Advanced Pro foi o modelo eleito.

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Nesta bicicleta destaca-se o espigão de selim D-Fuse (que promete filtrar as irregularidades do terreno de forma mais eficaz que um espigão normal) e o flip-chip no quadrante traseiro para ajustar a distância entre eixos consoante o gosto do ciclista.

Nas provas de XCM, Cole andou tanto na XtC Advanced SL 29 (hardtail) como na Anthem Advanced Pro 29 (suspensão total). Esta última foi opção nas distâncias mais longas, pois é mais confortável que a hardtail, à partida.

Esta bicicletas de BTT levaram rodas Giant XCR 1 30, feitas de fibra de carbono e com largura interna de 30 mm. A gravel tinha instaladas as rodas Cadex 35 (em carbono e de perfil médio).

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Resultados? Cole começou bem a série ao ir ao pódio no Sea Otter Classic (em Abril), uma prova com 112 km. Ali, “a Giant XtC foi importante nos trilhos rápidos e montanhosos. É muito leve nas subidas e ágil para cruzas os vários cursos de água o mais depressa possível”, diz Cole.

Já no popular Unbound Gravel, no Kansas, as coisas não correram assim tão bem. “Cheguei a essa prova em over trainging e apanhei um vírus. Devia ter deixado o corpo a descansar, porque percorrer aqueles 320 km doente foi um verdadeiro pesadelo…”.

Cole destaca depois a sua prestação na corrida de gravel Big Sugar, na qual usou pneus mais largos e altos na sua Giant Revolt (graças ao ajuste possível de fazer no flip-chip traseiro. Foi melhor para enfrentar as muitas pedras afiadas que existem nos caminhos daquela prova.

“A Revolt é uma das poucas gravel que podem levar pneus com estas características e isso foi determinante para elevar a performance. Talvez todas as gravel possam um dia ter algo do género”, deseja Cole.

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