Gianni Moscon sai da Soudal Quick-Step apenas uma temporada depois de ter ingressado na equipa belga, não renovando o contrato que expira no final deste ano.

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O italiano, que relançou a carreira em 2024, depois de duas temporadas modestas na Astana, ruma à Red Bull-BORA hansgrohe, também com um vínculo por apenas um ano.

O outrora controverso corredor de 30 anos trocará, assim, de líder, Remco Evenepoel, por quem fez um excelente trabalho durante o último Tour de França, por outro dos ‘magníficos’ do WorldTour, Primoz Roglic.

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Moscon será certamente chamado a proteger o esloveno nalgumas provas – em que se poderá incluir o Tour 2026 – e sobretudo para supervisionar os jovens corredores para clássicas contratados pela equipa alemã, como Laurence Pithie, Oier Lazkano e os irmãos Mick e Tim van Dijke.

“Estou extremamente entusiasmado por me juntar à Red Bull-BORA-hansgrohe e iniciar este novo capítulo na minha carreira no ciclismo. Desde o momento em que conheci o Ralph [Denk, o diretor-geral, da equipa germânica], ficou claro que estávamos na mesma sintonia”, começa por declarar Gianni Moscon.

“A confiança que o Ralph e a equipa depositam em mim deixa-me motivado e determinado a dar o meu melhor”, acrescenta o italiano, duas vezes campeão do seu país de contrarrelógio.

Ralph Denk revela o que pretende de Moscon. “Quando penso no potencial de Gianni Moscon, penso em Paris-Roubaix 2021 e no ‘solo’ impressionante que só foi interrompido por um furo.

Esperamos trazê-lo de volta a esse patamar num novo ambiente e com a nossa estrutura de atuação alargada”, diz o responsável alemão.

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“Mas dada a sua experiência, também olhamos para além das clássicas. Na Volta a França de 2024, vimos como cumpriu bem o seu papel de capitão de estrada”, conclui Denk.


Crédito da imagem: Red Bull Bora Twitter – Sprint Cycling Agency – https://x.com/RBH_ProCycling/status/1847249065349624152/photo/1

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