Mais de um ano e meio depois do seu último sucesso, Mauri Vansevenant levantou os braços na 3. ª etapa da Volta ao Luxembourgo, na sexta-feira, depois de se mostrar mais forte no final do que Davide Formolo (Movistar), com quem tinha escapado a pouco mais de 20 quilómetros da chegada.

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Todavia, o italiano acabou por ser excluído da prova pelos comissários por ter adotado a posição irregular ‘supertuck’ na bicicleta a 9 km da meta.

Por seu turno, o belga da Soudal Quick-Step apoderou-se da camisola de líder amarela e azul que era de Mathieu van der Poel (Alpecin-Deceuninck).

Pouco antes de subir ao pódio, o corredor de 25 anos recordou este dia perfeito. “Ganhar desta forma é ótimo, até porque não me sentia muito bem desde o início desta prova. Estava cansado depois de fazer a Volta a Espanha, mas continuei a acreditar porque senti que ainda tinha força. aqui, por isso é ótimo para nós”, começa por confidenciar Mauri Vansevenant, antes de regressar ao duelo com Davide Formolo, do qual ficamos a saber a exclusão da corrida uma hora após a chegada.

“Não queria correr o risco de jogar pela vitória no sprint contra ele, por isso fui forte na última subida para o afastar”, acrescentou o belga.

Este sábado, Mauri Vansevenant tentará defender a camisola amarela e azul e líder da classificação geral durante o contrarrelógio de 15,5 quilómetros que se realizará nos arredores de Differdange. Com 32 segundos de vantagem sobre Mathieu van der Poel (Alpecin-Deceuninck) ou mesmo 54 segundos de vantagem sobre Antonio Tiberi (Bahrain Victorious) e Wilco Kelderman (Visma | Lease a Bike), a tarefa do belga não será fácil.

“Claro que vou dar tudo, mas os contrarrelógios não são realmente a minha especialidade, por isso não tenho a certeza se conseguirei manter o primeiro lugar da geral”, conclui.

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Crédito da imagem: Tour du Luxemburg Twitter – https://x.com/skodatour/status/1837150861841031553/photo/1

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