Tadej Pogacar confirmou o favoritismo à vitória no Grande Prémio de Montreal, no domingo. O esloveno venceu, isolado, após um ataque a 23 quilómetros da chegada, a que nenhum dos adversários conseguiu responder, concluindo a corrida com 24 segundos de vantagem sobre Pello Bilbao (Bahrain-Victorious).

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A 15 dias do Mundial, admite o líder da UAE Emirates, esta vitória dá-lhe “um reforço de confiança” para um dos seus “grandes objetivos do ano”.

Pogacar regressara à competição dois dias antes, no GP do Quebeque, onde, apesar de um poderoso ataque na final não conseguiu fazer a diferença e teve de se contentar com o 7º lugar no sprint. O que constitui, na sua temporada, o pior resultado numa corrida de um dia…

“No Quebeque, fiquei surpreendido com as pernas super boas que tinha. Mas fiquei um pouco desapontado por não ter passado do 7º lugar”, começou por reconhecer Pogacar, depois do triunfo na segunda clássica canadiana do fim de semana.

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Um teste positivo do esloveno para o Mundial de Zurique, em que se estará como um dos grandes favoritos, senão o maior. “Há sempre uma hipótese. No ano passado também tive a minha oportunidade. Em Glasgow, fiquei em terceiro lugar num percurso que não me agradava muito. Este ano, combina melhor comigo. Por isso, sim, as minhas hipóteses são melhores em Zurique. Mas um Campeonato do Mundo continua a ser um Campeonato do Mundo. É difícil vencer”, analisou Pogacar.

O vencedor da Liège-Bastogne-Liège esta época não fará mais corridas de preparação até à prova de fundo dos Mundiais, dia 29 de setembro, preferindo o plano de treino. “Voltarei à Europa ainda esta noite [domingo]. É claro que vamos celebrar um pouco, mas com o Mundial a aproximar-se temos de nos manter focados”, disse Pogacar.


Créditos da imagem: UAE Emirates Twitter – https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1835417268139794815/photo/1

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