Tadej Pogacar venceu isolado o Grande Prémio de Montreal, a segunda e última clássica canadiana do fim de semana, depois do triunfo de Michael Matthews no GP do Quebeque, na sexta-feira.

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O esloveno da UAE Emirates atacou a mais de 20 quilómetros da meta, vencendo com 24 segundos sobre Pello Bilbao (Bahrain-Victorious), também isolado. Julian Alaphilippe (Soudal Quick-Step) foi terceiro impondo-se num grupo restrito, a 40 segundos.

Ruben Guerreiro (Movistar) foi 33º classificado, a 2.20 minutos de Pogacar, o grande favorito e vencedor desta corrida em 2022, que culminou, na perfeição, e ao seu estilo, o trabalho de desgaste realizado pela sua equipa.

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O vencedor do Giro e do Tour este ano atacou na penúltima passagem pela Côte de Camilien Houde, a subida mais difícil do circuito de Montreal, após uma aceleração do seu companheiro de formação Rafal Majka.

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Ninguém conseguiu acompanhar a forte aceleração do esloveno, que rapidamente cria uma vantagem de pouco mais de vinte segundos sobre um grande grupo composto, entre os outros, por Julian Alaphilippe (Soudal Quick-Step), Matteo Jorgenson (Visma | Lease a Bike) e Pello Bilbao (Bahrain-Victorious).

Quando a vantagem de Pogacar estabilizou nos 20 segundos de vantagem, Nelson Powless (EF Education-Easy Post) tentou fazer a ponte do grupo perseguidor para o líder, mas não foi capaz.

Pello Bilbao, na última volta, também se isola em posição intermédia, mas mais para ser segundo classificado, o que conseguiu, do que para alcançar Pogacar, que já estava a mais de 30 segundos e irresistível a caminho de mais um triunfo, após o 7.º lugar no GP do Quebeque, no regresso à competição após a coroação no Tour.

Classificação


Crédito da imagem: https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1835412000694042938/photo/2

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