Ben O’Connor tem uma maneira de ser e de se expressar muito peculiar. Será da maneira de estar no ciclismo, mas acima de tudo da personalidade no geral. Fala sem complexos, mesmo quando os tem. Ou seja, tem pouco filtro. O que o torna um corredor especial, genuíno, a respeitar tanto como extraordinário talento que é, como na forma como exprime o que pensa e sente.

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Os dois dias que está na liderança da Vuelta já são abundantes em declarações relevantes, expressões de sentimentos e opiniões que são verdadeiros ‘sound bytes’.

Esta sexta-feira, na sétima etapa, passou o exame do primeiro dia de vermelho na Vuelta. O australiano perdeu seis segundos para Primoz Roglic na contagem de montanha bonificada, Alto del 14%, que reduziu para 4.45 minutos a desvantagem para o australiano Ben O’Connor.

No resto, o líder da geral terminou a etapa em Córdoba na 17.ª posição, no grupo restrito liderado por Wout van Aert, vencedor da etapa.

«Não fiquei surpreendido que Primoz Roglic tenha apostado nas bonificações, mas não foi um ataque explosivo. Estou bastante confortável com as minhas sensações e muito satisfeito com o desfecho da etapa. Não posso fazer muito contra a capacidade de explosão de Primoz [Roglic], mas seria preciso mais para me deixar para trás… Veremos nas montanhas». Este é Ben O’Connor.


Crédito da imagem: decathlonag2rlamondial twitter – https://x.com/decathlonAG2RLM/status/1826960155461747085/photo/3

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