Tadej Pogacar arrasou também no contrarrelógio final em Nice para conquistar a sua terceira Volta a França. O esloveno está a ter um ano excecional, com triunfos no Giro e no Tour, na Liège-Bastogne-Liège e na Strade Bianche, entre outros.

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“Estou super feliz por voltar a vencer o Tour depois de dois anos difíceis. Desta vez correu tudo na perfeição. Esta é a primeira grande Volta em que me senti confiante todos os dias. Tive um mau dia no Giro, mas não vou dizer qual…”, começou por afirmar o vencedor de seis etapas nesta edição da Grande Boucle.

“Gostei muito do contrarrelógio. Não podia desiludir todas as pessoas que me apoiaram. Partir do Mónaco, onde vivo, no melhor circuito de Fórmula 1 do mundo, transcendeu-me. Depois só ouvi os tempos do Remco”, contou sobre prova individual deste domingo.

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“As diferenças para os outros não me interessavam. Senti-me muito bem na bicicleta. E com a minha cabeça também. Não queria desperdiçar os meses de preparação e reconhecimento desta etapa”, revelou.

Próximo objetivo será a camisola arco-íris? “Ganhar o Giro e o Tour é incrível. Nunca o teria imaginado. As pessoas podem ter pensado que o Giro não me garantia uma época bem-sucedida, mas na verdade teria sido mesmo sem vencer o Tour”, considerou.

“De facto, o Tour está noutro patamar e ter ganho o Giro e o Tour coloca a minha temporada num patamar diferente das anteriores. Mathieu van der Poel está lindo com a sua camisola de campeão do mundo, mas quero-a depois da camisola amarela, este ano ou outro. Ainda tenho tempo. Com os rivais que tenho atualmente, ouço dizer que vivemos a maior época da história do ciclismo. Isso é maravilhoso”, concluiu.


Créditos da imagem: UAE Emirates Twitter – https://x.com/UCI_cycling/status/1815095541740843169/photo/1

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