Na segunda subida de San Luca, na etapa 2 da Volta a França, palco da primeira batalha entre os quatro principais candidatos à vitória no Tour, Primoz Roglic foi o único que perdeu.

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O líder da Red Bull – BORA-hansgrohe não foi capaz de responder ao ataque de Tadej Pogacar (UAE Emirates), como fez prontamente Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike) e também de responder e recuperar, como fez Remco Evenepoel (Soudal-Quick-Step) na companhia de um outsider, Richard Carapaz (EF Education-EssyPost). O esloveno ficou num segundo grupo e cortou a linha de chegada 21 segundos atrás dos rivais.

Um resultado dececionante, reconheceu Roglic. “Foi difícil, não tinha as pernas que esperava. Não estava onde devia, não podia fazer nada. Felizmente ainda faltam 19 etapas”, explica o corredor de 34 anos ao WielerFlits.

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O esloveno contou com o apoio dos companheiros Aleksandr Vlasov e Jai Hindley na final, o russo e o australiano permitiram-lhe conter a desvatagem.

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“Depois do alto, assumi a liderança com Aleksandr Vlasov, o que nos permitiu limitar os danos. Demos tudo e trabalhámos bem em equipa”, disse Hindley após a corrida.


Crédito da imagem: Red Bull Bora hansgrohe Twitter – https://x.com/RBH_ProCycling/status/1807378976333013215/photo/2

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