Na segunda etapa, o primeiro dia mais exigente do Critério do Dauphiné 2024, os principais candidatos corresponderam às expectativas. Em deles, Primoz Roglic cumpriu, mas não conseguiu vencer a tirada, que era um objetivo.

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Para isso, o esloveno teve a sua equipa BORA-hansgrohe a controlar a corrida ao longo do dia e no sprint final após uma subida desgastante ficou perto do sucesso, todavia foi batido por um dos mais fortes corredores do pelotão mundial neste tipo de chegadas, Magnus Cort Nielsen (Uno-X Mobility), e não foi além do 2º lugar.

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No final, o quatro vezes vencedor de grandes voltas (três Vueltas e um Giro) exprimiu sentimentos contraditórios, por um lado orgulhoso do trabalho da sua equipa e de ter recuperado 6 segundos de bónus, mas desapontado por não ter conseguido a vitória.

“O nosso objetivo era a vitória na etapa. Estávamos perto de alcançá-la… mas foi complicado no final com um grupo tão grande», começou por declarar o esloveno.

 

“Estão todos em muito boa forma e frescos, e a parte final era muito rápida “, explica Roglic. “Os resultados virão mais cedo ou mais tarde, temos de continuar a trabalhando bem, desta maneira. O mais importante é que a equipa mostrou que tem um bom nível, eu é que não consegui terminar o seu trabalho”, assumiu o corredor que estava no Tour para tentar a vitória que lhe escapa.

Com este 2.º lugar, o esloveno posiciona-se no segundo lugar da geral e terá uma nova oportunidade de tentar a vitória esta terça-feira, num percurso relativamente semelhante ao que o pelotão enfrentou na 2.ª etapa.


Créditos da imagem: Bora-hansgrohe Twitter – https://x.com/BORAhansgrohe/status/1797649308747194654/photo/1

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