Antes do grande final previsto para este domingo com a etapa rainha em Madrid, as corredoras da Vuelta Feminina puderam ‘respirar’ um pouco no sábado na 7ª etapa, de transição e sem qualquer dificuldade ao longo dos 138,6 km do percurso.

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Mas tal como há três dias, o vento forte decidiu intervir e provocou os habituais cortes e abanicos, que animaram o final da tirada. Um grupo de cerca de trinta corredoras, incluindo a maioria das favoritas, isolou-se a 40 km da meta, antes de competir pela vitória em Siguenza.

Intratável no muro final de 500 metros, em cujo topo estava instalada a meta, Marianne Vos (Visma-Lease a Bike) não deu hipóteses às rivais e conquistou a sua segunda vitóra nesta edição da prova espanhola, repetindo o pecúlio do ano passado.

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A neerlandesa, camisola verde de melhor velocista, venceu com dois segundos de vantagem para um grupo de sete formado por Kristen Faulkner (EF Education-Cannondale) à frente de Elisa Longo Borghini (Lidl-Trek, 3º) e Demi Vollering (SD Worx-Protime, 4º), que é prova da dificuldade do final da etapa.

Além de mais 10 segundos de bonificação para Marianne Vos, nenhuma mudança importante se registou nas primeiras seis da classificação geral. Demi Vollering tem uma margem de 56 segundos sobre Longo Borghini e 1.14 minutos sobre Riejanne Markus.

Classificação

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Crédito da imagem: La Vuelta Feminina Twitter  https://twitter.com/LaVueltaFem/status/1786769180831732151/photo/1

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