Os voos que fizeram o 'transfer' para Valladolid foram forçados a aterrar em Madrid devido ao mau tempo e os corredores tiveram de completar a viagem de autocarro. Só cerca das 3 horas da madrugada de 2ª feira chegaram ao destino.

Caos na Vuelta 2023, episódio… Bem, já nem sabemos bem episódios já são, demasiados! Novo problema ocorreu no domingo, após a 9.ª etapa, quando um dos dois aviões que deveriam transportar ontem os corredores para Valladolid, local do primeiro dia de descanso da corrida, foi forçado a aterrar em Madrid devido a más condições meteorológicas.

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Depois de aterrarem na capital espanhola, os corredores e demais elementos das equipas tiveram de completar a viagem de autocarro e só por volta das 3 horas da madrugada de 2ª feira chegaram à cidade de destino.

Vários ciclistas, incluindo o francês da dsm-firmenich Romain Bardet, aproveitaram a oportunidade para dar uma “bicada” aos organizadores da Vuelta.

“Meia-noite. Cheguei em segurança a… Madrid. Mais algumas horas no autocarro para Valladolid, após voo desviado devido ao mau tempo. Creio que é karma, fazer transfers de avião durante uma grande volta em 2023… #timeforachange. Vamos lá para mais duas semanas de Vuelta!”, postou o trepador na sua conta do Instagram.

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O belga Edward Theuns (Lidl-Trek) também mostrou a sua deceção no Twitter. “Chegar ao hotel às 3h15 da manhã… sem comer… quando temos que pesar cada grama de comida e fazer de tudo para recuperarmos do esforço, isso não vai levantar o moral”.

Por seu turno, os corredores Jumbo-Visma e da Soudal Quick-Step tiveram sorte, porque o seu avião conseguiu chegar a Valladolid.

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Imagens: Jumbo-Visma Twitter

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