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Partilha!Tweet O francês da Quick-Step Alpha Vinyl regressa à competição dois depois meses após a grave queda no Liège-Bastogne-Liège, no domingo, na prova de fundo do Campeonato de França. O bicampeão mundial fará teste decisivo à sua condição física (e mental) para o Tour. Tem muitas dúvidas... Julian Alaphilippe está a regressar à competição, dois meses depois das graves lesões causadas pela queda durante a Liège-Bastogne-Liège. O francês da Quick-Step Alpha Vinyl participará no domingo na prova de fundo do Campeonato de França.PUB Para o atual campeão do Mundo, um alívio e uma felicidade. “Estou feliz por voltar a colocar um dorsal. Acho que isso é o mais importante. É sempre um momento especial, no campeonato francês, e ainda mais depois dessas últimas semanas difíceis, e espero divertir-me durante a corrida”, explica Alaphilippe. Retour dans les roues ⏳ pic.twitter.com/QfdTJtHOwy — Julian Alaphilippe Officiel (@alafpolak1) May 25, 2022 “As últimas semanas foram uma montanha-russa”, continua. “Domingo quero testar-me, esforçar-me, encontrar o ritmo competitivo, ver um pouco onde estou após algumas semanas de treino. […] As sensações são boas. No estágio em altitude fiquei satisfeito, principalmente nos últimos dias. Infelizmente, adoeci quando voltei e perdi alguns dias de treino. Essa é a incerteza”, admite.PUB O Nacional de França servirá, acima de tudo, como exame decisivo para o corredor de 30 anos para a sua eventual seleção para o Tour de França, que começa a 1 de julho. “Quero fazer o Tour, é claro! Mas minha condição física é uma incógnita. E a decisão não depende de mim. Estar no Tour pode ser bom, mas querer demorar um pouco mais para voltar a um nível adequado também pode ser correto. Não quero estar no Tour a 70%”, declara Alaphilippe. Foto QuickStep Alpha Vinyl “Não vou dizer que estou com medo, mas notei em algumas descidas que algumas coisas mudaram. No primeiro dia de competição poderei ter um pouco de receio. Já não penso na queda, mas não sei como será no pelotão, quando se descer rápido, quando se travar a fundo… pode fazer sentir-me estranho no começo. E é também por isso que estou aqui, é para recuperar esses automatismos, e não apenas para ver como estou fisicamente. Quero competir!”, concluiu o bicampeão mundial de fundo. PUB
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