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Partilha!X Ciclista da Glassdrive/Q8/Anicolor mantém senda vencedora entre os sub-23 e vestiu a camisola amarela. Há menos de duas semanas, Pedro Silva estava a subir ao pódio para celebrar a conquista da Taça de Portugal de sub-23. O ciclista não quer abrandar e naquela que é a prova mais importante para o escalão, a 29ª edição da Volta a Portugal do Futuro, entrou a vencer, batendo ao sprint João Medeiros (LA Alumínios-Credibom-Marcos Car).PUB A Glassdrive/Q8/Anicolor mostrou assim que vem para vencer, tal como aconteceu no ano passado com André Domingues. A equipa até só está presente com dois ciclistas, com Afonso Eulálio a ser o outro eleito, mas está dado o mote para a corrida que decorre até domingo. “Estou a atravessar um bom momento de forma e tem corrido tudo muito bem”, começou por dizer após a vitória. Porém, não esconde que não será fácil manter a liderança: “Gostava muito, mas com dois atletas é difícil. Vamos dia a dia. Esta Volta a Portugal do Futuro é uma clássica cada dia. Não vai ser fácil, mas vamos dar o nosso melhor”. Pedro Silva abordou ainda o estar a competir numa equipa profissional – do escalão Continental -, ao contrário de muitos dos atletas que estão presentes na competição. Não considera ser uma vantagem, mas sim um factor de motivação. “Acabamos por fazer as mesmas corridas. Sinto-me mais motivado para trabalhar porque estou numa equipa que requer mais responsabilidade. Este inverno também me apliquei e trabalhei muito para estar em boa forma”, realçou. A etapa Entre Caldas da Rainha e Abrantes foram 130,9 quilómetros feitos a grande velocidade. A média da corrida foi de 45,1 quilómetros/hora. O pelotão não facilitou e, apesar das várias tentativas de fuga, só a movimentação já perto dos 30 quilómetros finais resultaria. PUB Francisco Pereira (ABTF Betão-Feirense) foi o primeiro a escapar, pedalando alguns quilómetros isolado até que foi apanhado por Pedro Silva, João Medeiros, Hélder Gonçalves (Kelly/Simoldes/UDO) e Pedro Leme (ACDC Trofa). Já muito perto da meta, Gabriel Francisco Rojas (Essax), Daniel Dias (Kelly/Simoldes/UDO) e David Delgado (Bicicletas Rodriguez Extremadura) juntaram-se ao quinteto da frente. Porém, Silva e Medeiros acabaram por disputar entre eles o sprint, numa muito curta vantagem para os demais. Com a ajuda das bonificações, Pedro Silva tem seis segundos de vantagem sobre Medeiros e oito sobre Francisco Pereira. E ainda há muitos quilómetros para percorrer nesta Volta a Portugal do Futuro, que este ano coincide com o 2º Grande Prémio CMTV. Restantes classificações Daniel Dias foi outro dos destaques do dia. O corredor da Kelly/Simoldes/UDO não escondeu logo no primeiro prémio de montanha que um objetivo era a liderança nesta classificação. Venceu as duas da etapa: a quarta categoria na Nazaré e a terceira no Alto de Alvados. Veste a camisola azul, somando oito pontos, contra os três de David Delgado (Bicicletas Rodriguez Extremadura). Nas outras classificações, Pedro Silva assumiu também a liderança nos pontos, juntando à camisola amarela, a verde. Já a branca, da juventude (ciclistas nascidos a partir de 1 de janeiro de 2002), ficou para o espanhol Inaki Errazquin. Nesta primeira etapa houve três metas volantes em Martingança, Batalha e Constância, ganhas por Ivan Dias Fernandez (Ciclismo Galego Federación), Duarte Mixão (Alenquer-GDM-Sobralcar) e Francisco Pereira (ABTF-Feirense).PUB Segunda etapa Esta sexta-feira o jovem pelotão irá enfrentar 141,1 quilómetros, sendo que nos primeiros 50 haverá três contagens de montanha. A partida será em Lousã às 12h00, com a meta instalada em Águeda. Miranda do Corvo (quarta categoria aos 6,9 quilómetros), Espinheira (terceira aos 42,3) e Luso (quarta aos 49,3) vão testar os ciclistas. As metas volantes serão em Vila Nova de Poiares (25,9), Cantanhede (76) e Oliveira do Bairro (129,4). Fotos: João Calado/Podium Events
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