“Apertar” bem com o apoio à pedalada fornecido pelo sistema STePS E8000 Drive Unit da Shimano, levar ao limite a RockShox 35 Gold RL com 150 mm que a bike tem à frente… A GT Force GT-E Amp já leva alguns kms nas nossas mãos e não há dúvidas de que é uma bicicleta entusiasmante… Teste completo e vídeo em breve aqui em GoRide.pt!

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Entretanto, aqui fica um registo bastante outonal desta e-BTT de trail da GT, bem como os quatro aspetos que até agora mais nos saltam à vista durante as nossas voltas! E nestes pontos não falamos do preço, que nos parece bastante interessante tendo em conta as características que apresenta…

1. O quadro ‘à prova de tudo’!

Este não será um quadro superior a vários outros que encontramos neste segmento de bicicletas elétricas, mas está a convencer-nos a demonstração de robustez desta GT Force GT-E em relação a este ponto em particular.

As soldaduras vísiveis em várias partes do alumínio agradam-nos, até, e transmitem uma sensação de resistência perante a utilização mais “abusada” nos trilhos. É isto que é preciso numa bike deste género, não? A confirmar em breve.

2. O motor Shimano STEPS DU-EP800

Estamos a gostar da “disponibilidade” da unidade EP-8 (85 Nm). Numa bicicleta do tipo all mountain como esta, exigente, é bom poder contar com um bom apoio à pedalada. Até porque para podermos descer temos primeiro de subir…

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Neste capítulo parece-nos estar aqui uma solução competente. Muito em linha com o que já experimentámos noutros modelos de e-BTT com o mesmo motor e com o modo Boost a “partir tudo”, claro. Apesar de isso custar uma boa parte da energia armazenada na bateria.

3. A geometria de enduro…

Pelo curso da suspensão e amortecedor instalados nesta GT Force GT-E (150 mm atrás e à frente), e como já referimos, arriscamos a colocá-la na categoria all mountain.

Mas o quadro apresenta-se com uma geometira um pouco mais “radical”, por assim dizer: ângulos de direção a 65º, eixos a uma distância de 1.234 mm no tamanho M… Isto está a dar-nos um pouco mais de controlo e estabilidade, o que nos deixa a pensar que se trata aqui de uma “vocação” enduro.

Parece-nos, contudo, que a aptidão para subir não está com isto a sair prejudicada. Em parelelo, a cinemática oferecida pelo sistema de suspensão LTS Plataform está a mostrar-se à altura de qualquer necessidade de amortecimento nos trilhos.

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4. O nível de equipamento

Ao não encontrarmos neste modelo em teste os topos de gama de equipamento em várias secções (suspensões e transmissão, por exemplo), é certo que há uma relativa relação equilibrada entre performace e preço.

O conjunto Rock Shox composto pela suspensão 35 Gold e pelo amortecedor Deluxe Select R está a conseguir lidar com qualquer terreno e/ou obstáculo, tal como o grupo Sram SX Eagle está a dar o que é necessário para subirmos e descermos sem problema. E, até agora, sem qualquer falha técnica.

Mais info:

Outras bikes em teste e com review (e vídeo) a sair (muito) em breve:

4 coisas que estamos a adorar na Orbea OIZ M Pro TR

4 coisas que estamos a adorar na Canyon Spectral Mullet CF 8 2022 [com vídeos]

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