Giro de Itália, Tour de França e Vuelta a Espanha terão, este ano, o pelotão aumentado para de 23 equipas e um total de 184 corredores, depois de a UCI ter aprovado a possibilidade de inscrição de uma formação extra (mediante ‘wild card’), numa medida pontual devido ao impacto do COVID 19 pandemia na modalidade.

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O tamanho dos pelotões das grandes voltas foi reduzido para 22 equipas de oito corredores cada nos últimos anos, com o alegado objetivo de reduzir o risco de acidentes e melhorar a segurança dos ciclistas. As 19 equipas do WorldTour são todas automaticamente ‘convidadas’ para o Giro, Tour e Vuelta, acrescendo a Alpecin-Fenix, que ​​também tem garantida uma vaga por ter sido a primeira do ‘ranking’ ProTeam em 2020.

Permitir que mais uma equipas alinhe também evitará algumas decisões difíceis para os organizadores das grandes voltas. Logo que foi conhecida a decisão da UCI, a organização do Tour confirmou que as três ProTeams francesas, Total-Direct Énergie, Team Arkéa-Samsic e B & B Hôtels p/b KTM, participariam da 108.ª edição, que começa em Brest, perto da sede destas formações, não deixando, assim, nenhuma dela de fora.

Todas as três equipas profissionais espanholas, Burgos-BH, Caja Rural e Euskaltel-Euskadi, devem agora garantir vagas na Vuelta, enquanto no Giro um dos dois ProTeams italianos que estariam excluídos poderá entrar. Espera-se que o Eolo-Kometa ProTeam criado por Alberto Contador e Ivan Basso garanta um ‘joker’ para o Giro de 2021 após subir ao nível ProTeam, deixando Androni Giocattoli-Sidermec, Bardiani-CSF-Faizane, Vini Zabu-Brado- KTM, Gazprom e Team Arkea-Samsic a lutar pela demais vagas.

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